domingo, 29 de julho de 2012

Humildade

por Jonathan Edwards


"Humildade deve ser definida como um hábito da mente e coração correspondente à nossa comparativa indignidade e vileza diante de Deus, ou um senso de nossa própria miséria à Sua vista, com a disposição de um comportamento que corresponda a isto. E um homem verdadeiramente humilde é consciente da diminuta extensão de seu próprio conhecimento, da grande extensão de sua ignorância e da insignificante extensão de seu entendimento comparado com o entendimento de Deus. Ele é consciente de sua fraqueza, de quão pequena sua força é, e de quão pouco ele é capaz de fazer. Ele é consciente de sua distância natural de Deus, de sua dependência Dele, da insuficiência de seu próprio poder e sabedoria; e de que é pelo poder de Deus que ele é sustentado e guardado; e de que ele necessita da sabedoria de Deus para lhe conduzir e guiar, e de Seu poder para capacitá-lo a fazer o que ele deve fazer para Ele.

A humildade tende a nos prevenir de um comportamento ambicioso e pretensioso diante dos homens. O homem que está sob a influência de um espírito humilde está satisfeito com a posição que Deus lhe deu entre os homens, e não está ávido por honra, e nem é atingido com o desejo de ser o mais brilhante e de se exaltar acima de seus vizinhos. A humildade também tende a nos prevenir de um comportamento arrogante e insolente. Pelo contrário, a humildade dispõe uma pessoa a um comportamento condescendente de mansidão e insignificância e a uma submissão cortez e afável, como sendo consciente de sua própria fraqueza e depreciabilidade diante de Deus.

Se nós, então, nos consideramos seguidores do manso e humilde e crucificado Jesus, andaremos humildemente diante de Deus e dos homens todos os dias de nossa vida na terra.

Busquemos todos, ardentemente, um espírito humilde, e nos esforcemos para sermos humildes em todo nosso comportamento diante de Deus e dos homens. Busque por um profundo e permanente senso de sua miséria diante de Deus e dos homens. Conheça a Deus. Confesse sua nulidade e desgraça diante Dele. Desconfie de si mesmo. Conte somente com Deus. Renuncie toda glória, exceto Dele. Renda-se à Sua vontade e serviço. Evite um comportamento pretensioso, ambicioso, ostentoso, insolente, arrogante, desdenhoso, teimoso, impetuoso e auto-justificador; e aspire mais e mais do espírito humilde que Cristo manifestou quando Ele esteve na terra. Humildade é o traço mais essencial e distinguidor em toda verdadeira piedade.

Busquemos todos, ardentemente, um espírito humilde, e nos esforcemos para sermos humildes em todo nosso comportamento diante de Deus e dos homens. Busque por um profundo e permanente senso de sua miséria diante de Deus e dos homens. Conheça a Deus. Confesse sua nulidade e desgraça diante Dele. Desconfie de si mesmo. Conte somente com Deus. Renuncie toda glória, exceto Dele. Renda-se à Sua vontade e serviço. Evite um comportamento pretensioso, ambicioso, ostentoso, insolente, arrogante, desdenhoso, teimoso, impetuoso e auto-justificador; e aspire mais e mais do espírito humilde que Cristo manifestou quando Ele esteve na terra. Humildade é o traço mais essencial e distinguidor em toda verdadeira piedade.

Ardentemente procure então, e diligentemente e em oração cultive um espírito humilde, e Deus andará com você aqui embaixo; e quando uns poucos dias tiverem passado, Ele o receberá às honras concedidas ao Seu povo à destra de Cristo.



Familia no Altar


sábado, 28 de julho de 2012

ESCANDALIZAR: o que significa teologicamente?


Por Rev. Augustus Nicodemus Lopes

Vou tratar da palavra "escandalizar" que ocorre em 1Co 8.13 - “E, por isso, se a comida serve de escândalo a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que não venha a escandalizá-lo.” O verbo empregado por Paulo tem alguns significados, dependendo do contexto. 

1) Dar ocasião para que alguém fique ofendido, chocado, com alguma coisa - é neste sentido que é usado por Jesus em Mateus 17.27.

2) Fazer com que alguém tropece, ou seja, fazer com que alguém peque ou transgrida a lei de Deus - Jesus usa o verbo neste sentido em Mateus 5:29.


É interessante que todos estes sentidos aparecem juntos em Rom 14:21 "É bom não comer carne, nem beber vinho, nem fazer qualquer outra coisa com que teu irmão venha a tropeçar ou se ofender ou se enfraquecer".


No nosso versículo em consideração, o contexto sugere que o "escândalo" que Paulo tem em mente não é o ofender ou chocar, mas o levar alguém a tropeçar pelo exemplo. Veja o que ele diz nos versículos anteriores:


"Vede, porém, que esta vossa liberdade não venha, de algum modo, a ser tropeço para os fracos. Porque, se alguém te vir a ti, que és dotado de saber, à mesa, em templo de ídolo, não será a consciência do que é fraco induzida a participar de comidas sacrificadas a ídolos?E assim, por causa do teu saber, perece o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu. E deste modo, pecando contra os irmãos, golpeando-lhes a consciência fraca, é contra Cristo que pecais" (1Co 8.9-12).

Ou seja, se os coríntios fossem ao templo pagão comer carne sacrificada aos ídolos, e se algum irmão "fraco" visse aquilo e fosse induzido pelo mau exemplo a fazer a mesma coisa e assim tropeçar na idolatria ou imoralidade associada com os festivais pagãos do templo, eles estariam "escandalizando" os irmãos.

Em resumo, toda vez que estas coisas que estão dentro da área da adiáfora provocarem algum tipo de tropeço, ofensa, escândalo, tropeço aos irmãos, devem ser evitadas por causa do amor.


sexta-feira, 27 de julho de 2012

A soberania de Deus na salvação


Como pode um homem sendo pecador ser salvo? Como pode um injusto ser declarado justo aos olhos do Deus santo? Como pode o homem tão vulnerável ter garantia de salvação? Paulo responde a essas questões quando escreve sua carta aos romanos. Vamos tratar aqui de cinco afirmações categóricas que nos afirmam a soberania de Deus na salvação.

Em primeiro lugar, Deus nos conheceu desde a eternidade (Rm 8.29). Deus nos conheceu de antemão. Ele nos amou desde toda a eternidade. Amou-nos não porque viu algo em nós que despertasse seu amor, mas amou-nos incondicionalmente. Antes do sol brilhar no horizonte, Deus já havia colocado em nós seu coração. Antes dos mundos estalares virem à existência, nós já estávamos no coração de Deus. Seu amor por nós é eterno, incomensurável e incondicional.

Em segundo lugar, Deus nos predestinou para a salvação (Rm 8.30). Deus nos predestinou em Cristo, para a salvação, antes da fundação do mundo, desde o princípio, pela santificação do Espírito e fé na verdade, a fim de sermos santos e irrepreensíveis perante ele. Deus não nos escolheu porque previu que iríamos crer em Cristo; cremos em Cristo porque ele nos escolheu. A escolha divina é a causa da fé e não sua consequência. Deus não nos escolheu porque viu em nós santidade; fomos eleitos para sermos santos e irrepreensíveis e não porque éramos santos e irrepreensíveis. A santidade não é a causa da eleição, mas seu resultado. Deus não nos escolheu porque viu em nós boas obras; somos feitura dele, criados em Cristo Jesus, para as boas obras, e não porque praticávamos boas obras. As boas obras são fruto da escolha divina e não sua raiz.

Em terceiro lugar, Deus nos chamou eficazmente (Rm 8.30). Todos aqueles que são escolhidos por Deus na eternidade, por quem Cristo morreu no calvário, são chamados à salvação, e chamados eficazmente. O homem pode até resistir temporariamente a esse chamado, mas não finalmente. Jesus disse que ninguém pode vir a ele se o Pai não o trouxer. Disse, também, que suas ovelhas ouvem sua voz e o seguem. Os que Deus predestina, Deus chama. Há dois tipos de chamados: um externo e outro interno; um dirigido aos ouvidos e outro ao coração. Aqueles que são predestinados, ao ouvirem a voz do bom pastor, atendem-na e o seguem.

Em quarto lugar, Deus nos justificou por sua graça (Rm 8.30). Aqueles que são amados, escolhidos e chamados são também justificados. A justificação é uma obra de Deus por nós e não em nós; é um ato e não um processo. É uma declaração forense feita diante do tribunal de Deus e não uma infusão da graça. É completa e irrepetível. Por isso, não possui graus. O menor crente está tão justificado quanto o indivíduo mais piedoso. Pela obra substitutiva e vicária de Cristo na cruz somos declarados quites com as demandas da lei de Deus. Não pesa sobre nós mais nenhuma condenação. Nossos pecados passados, presentes e futuros já foram julgados na pessoa de Cristo, nosso substituto e fiador. Nossos pecados foram colocados na conta de Cristo e a justiça de Cristo foi colocada em nossa conta. Estamos quites com todas as demandas da justiça divina.

Em quinto lugar, Deus nos glorificou pelo seu poder (Rm 8.30). Embora a glorificação seja um fato futuro, que se dará na segunda vinda de Cristo, na mente e nos decretos de Deus já é um fato consumado. Mesmo que o caminho seja estreito e juncado de espinhos. Mesmo que os inimigos nos espreitem e toda a fúria de Satanás seja despejada contra nós, nada nem ninguém, neste mundo ou mesmo no porvir poderá nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus nosso Senhor. Nossa salvação foi planejada, executada, aplicada e assegurada por Deus. A Deus, portanto, a glória, agora e sempre por tão grande salvação!

Rev. Hernandes Dias Lopes

Familia no Altar


quarta-feira, 25 de julho de 2012

"Todo ser que respira louve ao Senhor." (5)

Levi, um modelo de homem de Deus!




Em uma época em que se profanava a santidade de Deus, em que o culto ao Eterno não era levado a sério, quando se oferecia oferta a Deus de forma desonrosa, quando a adoração ao Senhor não era prioridade em que a melhor a fazer seria fechar as portas do templo com tranca, o Eterno menciona um homem, um sacerdote, seu nome era Levi.

O livro do profeta Malaquias é muito atual. Certamente esta seja uma das características de que a Bíblia é a Palavra de Deus. O tempo passa, mas ela permanece. Geralmente nos momentos de calmaria em nossa vida tendemos a relativizar as prioridades e práticas devocionais referentes ao nosso relacionamento com Deus. Passamos a preocupar muito conosco mesmo, supervalorizamos nossos desejos como se Deus, o Eterno, fosse alheio à nossa existência. O profeta Malaquias, como boca de Deus, teve que denunciar estas coisas. Fazendo jus ao significado do seu nome, “meu mensageiro”, o projeta exortou severamente o povo.

Deus usou o profeta Malaquias para evocar um modelo de sacerdote para que servisse de referencial para aqueles homens que desdenhavam do ofício. Deus evocou Levi. As características mencionadas por Deus se referindo a este sacerdote nos leva à reflexão mais profunda. Deus havia feito uma aliança com Levi e tinha interesse em revitalizar esta aliança. O projeta nos faz entender que Levi honrou a aliança feita. Talvez este princípio seja um dos mais desprezado em nossos dias como o era na época do profeta Malaquias.

Honrar aliança não é algo importante atualmente. Talvez porque a aliança subtende compromisso das partes envolvidas. Um relacionamento interpessoal exige fidelidade, compromisso, cumplicidade e amor. Como sacerdote Levi honrou a aliança feita com Deus, pois entendia que o propósito era vida e paz. Aliança honrada produz vida e paz. Não é possível ser verdadeiramente feliz sem honrar as alianças feitas. Esta é a principal razão da infelicidade humana.

Deus lembrou ao profeta Malaquias para que este, por sua vez, lembrasse ao povo que Levi viveu com reverencia e temor diante Dele. Não há apenas uma falta de respeito dos filhos para com seus pais ou, com os mais velhos, como deveria ser. Há em nossos dias, principalmente por parte da religião, uma falta de reverência para com Deus sem procedência. As pessoas não têm reverência para com Deus, não O tratam como o devido respeito. Deus é para muitos um “cara” o “homem lá de cima” ou coisa do gênero. O temor do Senhor não é medo de Deus, pois, o medo faz com que nos afastemos de algo. Mas, o temor de Deus, faz com que dEle queiramos nos aproximar.

Deus, falando ainda sobre Levi, disse que ele ensinou a verdade e não mentiu. Um sacerdote deve ensinar a verdade ao seu povo, caso contrário, o povo inventará sua própria verdade. As pessoas olham para os sacerdotes e esperam orientação. O sacerdote é um mensageiro de Deus e se ele não ensina a verdade, grande confusão predominará. A verdade de Deus deve ser anunciada de forma imparcial, sem bairrismo denominacional e sem protecionismo religioso. Verdade é verdade para todos!

Levi também andou com Deus em paz e retidão, protegeu muitos, impedindo que caíssem na valeta, e assim os manteve na estrada. Semelhantemente aos dias do profeta Malaquias, muitos sacerdotes perderam o referencial, não desfrutam da paz de Deus e, consequentemente, não podem proteger os outros como é próprio de um sacerdote fiel. Por conta disso muitos saem do caminho, não têm como se manter na estrada. Alguns que nesta estrada já trilhavam há muitos anos, hoje se encontram bem longe do caminho.

Nesta época em que se profanava a santidade de Deus, em que o culto ao Eterno não é levado à série como deveria, carecemos de referenciais, modelos, arquétipos sacerdotais. Precisamos de graça para imitá-los a fim de que a porta do templo se mantenha aberta e no seu interior a adoração aceitável pelo Eterno.
  
Por Ricardo Mota

domingo, 22 de julho de 2012

DNA - PARABÉNS ADOLESCENTE PRESBITERIANO!


“Eu te amo, ó Senhor, força minha.” (Sl 18.1)

         Hoje é Dia do Adolescente Presbiteriano. Dia de nos alegrarmos e regozijarmo-nos pela vida de cada adolescente da nossa igreja.
         Desde de que Deus separou um povo para ser seu, adolescentes tem sido chamados  pelo evangelho para compor os exércitos do Senhor.
         Davi teve desafios bem grandes em sua adolescência, e quando proferiu as palavras acima, ele na verdade estava comemorando uma grande vitória: o livramento de todos os seus inimigos, inclusive Saul, seu rei que o perseguia. Todos os desafios da vida, não só os da adolescência, são benéficos e nos farão crescer como pessoa, amadurecer. E estes desafios podem e serão vencidos pela fé no Senhor, que é a nossa força.
         Há milhares de adolescentes perdidos por aí! Muitos estão envolvidos em drogas, prostituição e uma série de outros pecados. Portanto, longe de Jesus e sem esperança no mundo. Mas os nossos adolescentes não! Eles não! Deus os chamou e chama a nós todos. Um alto preço foi pago pelo Senhor Jesus por cada um de nós e, no poder do Seu Espírito nos designou para servi-lo. Portanto, há muito que comemorarmos neste dia! Nossa libertação, nossa salvação em Jesus, nossa esperança e nossa força, que em Cristo tem sido capaz de vencer o mundo.
           É preciso que os adolescentes se sintam encorajados a se submeterem e a confiarem totalmente em Deus na certeza que são instrumentos do Senhor.
Que possamos ajudá-los a cumprirem o chamado do Senhor e ajudemos cada um deles a andarem ao lado Dele, nos caminhos Dele, vivendo para Ele.
     “Não to mandei eu? Sê forte e corajoso; não temas, nem te espantes, porque o Senhor, teu Deus, é contigo por onde quer que andares.” (Js 1.9)
        Nós louvamos e bendizemos ao Senhor pelas vidas dos adolescentes e rogamos as bênçãos de Deus sobre cada um deles.








Hoje, Dia Nacional do Adolescente Presbiteriano (DNA), os adolescentes tiveram uma lição diferente na EBD, tratando especificamente do chamado dos jovens ao serviço e adoração ao Senhor. Eles foram homenageados com um delicioso almoço e uma singela lembrança (carta de encorajamento para responderem cada dia mais ao chamado do Senhor, marca página com moto da UPA e bombom). Parabéns amados adolescentes e que o Senhor os abençõe e os guarde, hoje e sempre.





sábado, 14 de julho de 2012

ORGANIZAÇÃO DA IGREJA PRESBITERIANA MANANCIAL EM SERINGUEIRAS



A Igreja Presbiteriana Manancial, em Seringueiras-RO, foi fundada em janeiro de 2002, na casa dos irmãos Mizael Bragança e Alvina da Costa Bragança.  Começou com um grupo de três famílias:
·        a família do irmão Mizael;
·        a família dos irmãos Claudio Ferreira Gonzalez e Keiliane Gonçalves Nascimento Gonzalez;
·        e a família dos irmãos João Bosco e Leila Teixeira.
Ali se reuniram até 2004.   
Em abril de 2004 começaram a construir o seu templo com 200 metros quadrados.
Em 2005 passaram a se reunir no templo antes de fazer todos os acabamentos. Hoje o templo já está pronto e temos uma participação de 60 a 70 pessoas. Contamos com 42 membros comungantes e 08 membros menores.
            A Igreja Presbiteriana Manancial em Seringueiras iniciou como congregação da IPB de Alvorada d’Oeste. Os irmãos da IPB de Alvorada d’Oeste e da Congregação de São Miguel do Guaporé prestaram assistência desde o início dos trabalhos no ano de 2002.
Deram assistência à IPB Seringueiras os seguintes pastores:
·        Rev. Alessandro (anos 2003/2004);
·        Rev. Samuel Dias Quintino (2006);
·        e Rev. Sidnei Valério Pessoa (ano de 2008 – ano de 2007 deu assistência como seminarista).
No ano de 2008 tivemos a ajuda do missionário Ervin Dorma da Igreja Presbiteriana Independente que ficou morando nos fundos da Congregação no ano 2008.
Em 08.02.2009 organizou-se a Congregação Presbiterial de Seringueiras com Rev. Gelson Queiroz Barbosa (Presidente PVRM), Rev. Moacir Pereira da Silva (Secretário do PVRM), Pb Jader Bragança e Pb Flademir Raimundo de Carvalho Avelino.
      A Congregação Presbiteriana em Seringueiras foi transformada em Congregação Presbiterial com 14 membros comungantes.
O PVRM passou a dar assistência financeira desde a sua organização.
Em 2008 os irmãos Oziel Ramos de Araujo com sua esposa, Noeme Fernandes Rosa, vieram servir ao Senhor aqui como evangelistas e foram uma benção. O Senhor os usou até dezembro de 2011 quando deixaram esse campo.
Em janeiro de 2012 vieram para este campo o Rev. Elmir da Fonseca Taborda e sua esposa Sonia Silveira Fonseca.


No dia 24 de junho de 2012, nas dependências da Congregação, localizada na Avenida Marechal Rondon s/n, no Centro de Seringueiras-RO, reuniu-se a Comissão Especial nomeada pelo Presbitério Vale do Rio Machado (PVRM) sob a presidência do Rev. Daniel de Rezende, relator da comissão juntamente com os demais membros: Rev. Adenilson Aparecido Gonsalves dos Santos (Secretário da Comissão), Rev. Alberto de Souza Júnior e os presbíteros Mauro dos Santos Oliveira, Gilberto Rocha e Jader Bragança. Procedeu-se a organização e distribuição dos trabalhos da Comissão.  


Às nove horas deste dia, sob a condução do presidente da comissão organizadora, Rev. Daniel de Rezende, reunida a congregação em assembleia geral, inicia-se o processo de organização da mesma em Igreja. O presidente fez a Leitura em Mateus 16.18 e, em seguida, orou. Foi cantado o hino nº 300 do Hinário Novo Cântico. A devocional  foi dirigida pelo Rev. Alberto de Souza Júnior que constou de uma leitura bíblica do livro de Isaías 40.28-31 com explanação e oração pelo mesmo. Cantou-se o hino de nº 318 do Hinário Novo Cântico e, em seguida, foi feita a arrolagem dos membros.
O reverendo Alberto de Souza Júnior conduziu as eleições dos oficiais (presbíteros e diáconos).
           
           Foram eleitos presbíteros os seguintes irmãos, os quais consultados declaram aceitar:
·     Mizael Bragança, em 1º escrutínio com vinte e nove (29) votos;
·     Claudio Ferreira Gonzalez, em 1ª escrutínio com dezoito (18) votos;
·     e Natanael Alves de Souza, em 3º escrutínio com dezoito (18) votos.


Passou-se a eleição de diáconos. Foram eleitos diáconos os seguintes irmãos, os quais examinados pela comissão de organização foram aprovados:
·     Ricardo Bispo Bezerra, em 1º escrutínio com trinta (30) votos;
·     Claudenor Azarias Alves, em 1ª escrutínio com vinte e seis (26) votos;
·     Lourival de Souza, em 1ª escrutínio com trinta (30) votos;
·     e Genisvaldo da Silva Souza em 1º escrutínio com trinta (30) votos.


Por ocasião do culto a tarde, o Rev. Daniel solicitou ao Rev. Alberto que promovesse o ritual de ordenação e investidura de presbíteros e diáconos, em conformidade com as orientações do Manual de Culto da IPB.


           Estavam presentes, além da Comissão Organizadora, as IPBs de São Francisco do Guaporé, São Miguel do Guaporé e Alvorada d’Oeste.
     O culto de organização teve apresentações musicais do Coral da IPB de Seringueiras e do Coral da IPB de Alvorada d’Oeste.
         
           A Ministração da Santa Ceia foi feita pelo Rev. Moacir Pereira da Silva. O Culto foi encerrado com oração e benção apostólica feita pelo Rev. Elmir Fonseca Taborda, pastor da Igreja recém organizada.


Desta forma, mais uma Igreja foi organizada no Presbitério Vale do Rio Machado. No dia 05 de Agosto será vez da IPB em são Francisco do Guaporé e São Domingos.
A Deus toda a Glória.




Adaptação de texto do Rev. Adenilson Gonsalves dos Santos
Secretário da Comissão Organizadora